Pra fechar: estreei hoje como colaborador do ótimo e respeitadíssimo WebInsider, com uma matéria sobre as pseudo-Inteligências Artificiais que estão invadindo o mercado. A URL é: http://webinsider.zip.net/vernoticia.shtml?id=804.Espero que gostem.
7.7.01
Pra fechar: estreei hoje como colaborador do ótimo e respeitadíssimo WebInsider, com uma matéria sobre as pseudo-Inteligências Artificiais que estão invadindo o mercado. A URL é: http://webinsider.zip.net/vernoticia.shtml?id=804.Espero que gostem.
6.7.01
Mas valeu a pena. Além de mais dois volumes da Comédia Humana, comprei Fósforos. Isso mesmo, Fósforos: uma coletânea de contos em um livro-objeto exatamente do tamanho de uma caixa da Fiat Lux. As dez histórias, bem interessantes (destaque para Dardos, Ele e Sexo), são de Pólita Gonçalves, e são ilustrados com figuras antigas e desenhos de Carlos Zéfiro. Edição independente, 10 reais a caixinha. Ah, comprei também um CD do Charles Mingus, "Duke Ellington´s Sound of Love", bárbaro.
5.7.01
4.7.01
3.7.01
Lanceiro Livre: o Arquétipo do Ronin
Free-lancer: muita gente é, mas será que todos conhecem a origem do termo que identifica o profissional autônomo de modo geral? Muitos anos antes de saber que eu me tornaria membro dessa nem sempre tão prestigiada porém mui interessante confraria, ouvi em uma novela da Globo (vejam vocês!) uma das personagens explicar a outra o significado do termo free-lancer: a expressão seria originária da Idade Média, para designar cavaleiros que não serviam a nenhum reino específico, e que portanto tinham suas lanças livres, à disposição de quem quisesse e pudesse pagar por seus serviços. Esta semana decidi usar o Google para conferir a veracidade do relato novelesco. Achei a seguinte explicação no site da Dra.Beverly Potter: O termo free-lance tem sua origem no período após as Cruzadas, quando um grande número de cavaleiros se separou de seus senhores. Ela não explica o resto, pois o site se concentra mais na figura japonesa do ronin, a quem compara os cavaleiros do medievo ocidental, mas junte-se essa frase à explicação da novela e você pode imaginar: cavaleiros armados até os dentes com lanças, escudos e armaduras, pelejando (literalmente) para descolar uns trocados e voltar para seus reinos. A metáfora com o trabalho do profissional autônomo não deixa de ter suas razões: não temos reinos para os quais voltar, mas precisamos pagar as contas da casa. Afinal, o lar de um homem é o seu castelo, diz o velho ditado. Quanto a mim, em dezembro completo dezesseis anos de atividade quase ininterrupta como free-lancer (ou frila, para os íntimos) nas áreas de jornalismo e tradução. Tem valido a pena. E, quanto ao nome do blog, ninguém usa a expressão traduzida para o português, é verdade. Mas achei que cairia bem, pelo menos como nome de blog. Espero que gostem.