E, falando em mestres, não posso esquecer de prestar minha homenagem a um grande nome dos quadrinhos, mais novo que o Shimamoto, excelente roteirista que andou mal uns tempos: estou falando do Patati, autor, entre outras coisas, do engraçadíssimo Nonô Jacaré e de A Guerra dos Dinossauros. Em meados do ano passado, ele baixou ao hospital com problemas decorrentes do diabetes e ficou na UTI um bom tempo. Felizmente, ele se recuperou 100 por cento e já está back to the streets, visitando os amigos e postando nas listas de discussão sobre quadrinhos e ficção científica. Seja bem-vindo, velho. A gente estava com saudades.
25.2.02
E, falando em mestres, não posso esquecer de prestar minha homenagem a um grande nome dos quadrinhos, mais novo que o Shimamoto, excelente roteirista que andou mal uns tempos: estou falando do Patati, autor, entre outras coisas, do engraçadíssimo Nonô Jacaré e de A Guerra dos Dinossauros. Em meados do ano passado, ele baixou ao hospital com problemas decorrentes do diabetes e ficou na UTI um bom tempo. Felizmente, ele se recuperou 100 por cento e já está back to the streets, visitando os amigos e postando nas listas de discussão sobre quadrinhos e ficção científica. Seja bem-vindo, velho. A gente estava com saudades.
Prêmio Ângelo Agostini. Pois é, fiquei sabendo graças ao pessoal da lista Radinho que a entrega da 18a. edição do Prêmio Ângelo Agostini de HQs aconteceria no sábado, a partir das 12:30h, na Comix (ali na Alameda Jaú, em Sampa). Eu estava às voltas com uma tradução particularmente difícil e precisava espairecer um pouco - e lá fui. Cheguei bem atrasado, às 13:30h, mas qual não foi a minha surpresa ao saber que a entrega dos prêmios só aconteceria mesmo às 15:30h? Infelizmente eu não podia ficar tanto tempo. Mas não perdi a viagem: além de comprar o TP (para quem não está familiarizado com o universo dos quadrinhos americanos, explico: TP é a sigla de trade paperback, uma edição em formato brochura contendo entre 4 a 6 edições de uma revista determinada) de uma das mais sensacionais obras do mestre Alan Moore, Promethea, pude adquirir, em primeira mão, outra obra-prima, mas de um mestre do quadrinho nacional: trata-se de Musashi, de Júlio Shimamoto. Desenhando cada vez melhor, o mestre Shima reconta da sua maneira (suja, pesada, violenta e muito, mas muito boa) a história de um dos maiores samurais do Japão. Ele estava lá e consegui um autógrafo, além de trocar dois dedos de prosa com ele, um dos primeiros autores nacionais que li na vida, lá na já longínqua década de 70 (groovy, baby!), nos tempos da Vecchi e da Bloch. Valeu a pena. Vida longa, mestre Shima!
Sintonia Fina. Dois blogs amigos que mudaram o template nas últimas semanas foram o da Rossana e o do James. Ficaram ambos bonitos pra chuchu... e o barato é que ambos escolheram as cores azul e branca - que, coincidentemente, este lanceiro também resolveu utilizar há mais ou menos um mês. Azul e branco da Portela, de Iemanjá, de paz e harmonia. Bom saber que, embora nem sempre pensemos parecido - se assim fosse, este blogverso não teria graça - , continuamos na mesma sintonia de alguma maneira. Um abraço forte pra vocês.